Perguntas Frequentes

Sobre Confidence Madeira

Quais são?

As perguntas Mais Frequentes?

Como funciona um teste de paternidade?

O exame baseia-se no facto hereditário de cada ser humano ter herdado 50% do seu ADN da mãe e 50% do pai biológico. Além disso, o padrão de ADN é único – uma “impressão digital genética”. Porque, apesar de, em princípio, todos termos os mesmos genes, diferimos através de variações, entre outras, nos sítios STR. Quanto mais marcadores STR forem examinados, mais precisa e fiável será a análise.  

Utilizamos até 50 marcadores STR independentes, o que aumenta extremamente a fiabilidade. Para além disso, a análise é adaptada individualmente à respetiva situação: por exemplo, se um familiar do presumível pai também puder ser considerado o pai, se houver uma mutação, etc.
 
Somos da opinião que: QUALIDADE = SEGURANÇA!

Como é que se apresenta a prova de paternidade?

Receberá um laudo pericial detalhado, com informações pormenorizadas sobre os métodos utilizados e com a avaliação exata dos resultados, incluindo o cálculo da probabilidade.

É obrigatório o consentimento da mãe?

Não, desde que o alegado pai tenha responsabilidade parental sobre a criança, pode fazer o teste sem consentimento da mãe.

Quanto tempo demora a análise?

A análise leva, geralmente, 3 dias úteis após a recepção da amostra.

Se desejar, poderá receber os resultados antecipadamente por telefone ou por correio eletrónico.

Em seguida, enviar-lhe-emos um laudo pericial por escrito.

Em que medida posso confiar na análise de ADN?

As percentagens padrão cientificamente calculáveis são: 100% de exclusão de paternidade ou paternidade praticamente comprovada a partir de pelo menos 99,99%. A partir de uma probabilidade de paternidade de pelo menos 99,9%, a paternidade é considerada “praticamente comprovada”. No nosso laboratório, atingimos normalmente valores de probabilidade superiores a 99,99999%. Em todo o caso, continuamos a testar com o maior número de marcadores STR até que o resultado seja absolutamente seguro.

Como é feita a colheita da amostra?

A mucosa bucal é esfregada no interior da bochecha com uma zaragatoa de algodão esterilizada. Esta colheita de amostras geralmente é efetuada no nosso laboratório.

No entanto, também poderá recolher a amostra em casa (selecione o kit de teste em “Encomenda do kit de teste”).  Se desejar fornecer-nos outros materiais de origem, aceitamos as seguintes amostras (ver “Outros materiais de origem”): Cabelo com raízes, sangue, ponta de cigarro, escova de dentes usada, cotonete, lenço, pastilha elástica, unhas, etc.

Note-se que estas amostras só são adequadas se provierem exclusivamente da pessoa a ser testada.  
Armazenamento das amostras biológicas: conservar num local fresco e seco, assim o ADN permanecerá estável.

A colheita de amostras é dolorosa?

Não. Também pode ser realizada em recém-nascidos.

Quem efetua a colheita de amostras?

Nós recolhemos a amostra no laboratório ou o próprio cliente recolhe a(s) sua(s) amostra(s) com o nosso kit de teste com as instruções (que será enviado gratuitamente, encomende em “Encomendar kit de teste”).  

Observe que existe o risco de adulteração das amostras colhidas à mão sem testemunhas e que, por conseguinte, não são válidas em tribunal. O laudo pericial indicará como e onde foram colhidas as amostras e como foi verificada a sua identidade. Para que os laudos periciais sejam válidos em tribunal, é necessária a presença de todas as pessoas envolvidas perante o perito e é efetuado um meticuloso levantamento. Por esta razão, os laudos periciais são admitidos como prova em tribunal.

Quem efetua o teste?

Geneticistas moleculares (com diploma universitário) e peritos ajuramentados e judicialmente certificados para diagnósticos laboratoriais, análises de ADN e biologia hereditária humana.

A partir de que idade pode ser realizado o teste?

Não há limite de idade, o teste também pode ser realizado em recém-nascidos.

A mãe precisa de ser examinada?

A amostra da mãe da criança não é estritamente necessária para o teste de paternidade.

Caso ela também seja examinada, isso acarreta as seguintes vantagens:

A amostra da mãe serve para melhorar a garantia de identidade da amostra da criança.
A probabilidade de paternidade torna-se, em princípio, mais elevada, porque as características paternas obrigatórias podem ser identificadas após a atribuição de características comuns mãe-filho.
Uma exclusão de paternidade é assegurada devido a uma certeza significativamente maior dos resultados no no que diz respeito às constelações de exclusão reconhecíveis.

A participação da mãe da criança só será dispensada se esta não estiver disponível para o exame. Por conseguinte, o exame da amostra da mãe é gratuito.  

A amostra da mãe da criança é absolutamente imprescindível se um parente de sangue do homem testado for posto em causa como pai. Esta circunstância deverá ser comunicada ao perito antes do exame.

Com que certeza se pode excluir a paternidade?

A paternidade é sempre excluída em 100%.  

Asseguramos sempre este resultado através de uma análise dupla. Análise dupla significa: o teste completo é realizado novamente desde o início com o segundo cotonete de reserva. 

Este procedimento é gratuito – ele é naturalmente realizado de forma automática de acordo com os critérios de qualidade do nosso laboratório.

Com que certeza é possível determinar a paternidade?

A paternidade é determinada com um mínimo de 99,99% e com um mínimo de 99,999% se a mãe também for testada.  

A percentagem é calculada individualmente com um software especial e é anexada ao laudo pericial.

As influências genéticas da população também estão incluídas neste software: uma vez que características são herdadas com diferentes frequências numa determinada população, o que tem um efeito na probabilidade, a percentagem exata, que é calculada individualmente para as pessoas testadas, é registada no laudo pericial.

Por que a paternidade não pode ser provada a 100%?

Devido às regras da estatística, é impossível atingir um valor de exatamente 100 no cálculo da probabilidade.  

A probabilidade aproxima-se dos 100%. As diretrizes nacionais e internacionais reconhecem a paternidade a partir de 99,9% como “praticamente comprovada”. Normalmente, com os nossos exames, alcançamos valores de probabilidade superiores a 99,999% e mais e incluímos ainda exames adicionais ao menor sinal de incerteza, para que receba sempre um resultado com a maior segurança possível.

Como é garantida a confidencialidade e a proteção dos dados?

As suas amostras são imediatamente codificadas internamente com um código anonimizado e apenas utilizadas para a análise encomendada, armazenadas durante 2 anos e depois eliminadas. Se o desejar, podem ser destruídas imediatamente após o teste. Os seus dados pessoais serão tratados de forma 100% confidencial, em conformidade com a proteção dos dados pessoais.  

Somos obrigados à proteção dos dados e confidencialidade em relação a terceiros. Se os resultados somente forem obtidos com a ajuda das pessoas envolvidas, estas pessoas que se submeteram ao teste ou os seus representantes também têm, em princípio, direito a obter o resultado (laudo pericial).  

Temos de arquivar eletronicamente os laudos periciais durante 30 anos (diretrizes e regras de conduta profissional da GEKO relativas à diligência devida). Se tiver algum problema com isto, informe-nos – encontraremos uma solução que satisfaça o seu direito de autodeterminação.

A análise de ADN contém informações relevantes sobre os meus genes?

Não. O perfil de ADN é uma combinação de números que são apresentados numa tabela. Estes valores também são chamados de alelos. As seções de ADN examinadas não contêm qualquer informação sobre características, doenças ou traços de personalidade. A única coisa que aprendemos sobre si é o seu sexo: um dos marcadores STR utilizados é determinante para o sexo, ou seja, é do sexo feminino se tiver 2 cromossomas X ou do sexo masculino se as células contiverem 1 cromossoma X e 1 Y. Isto serve de controlo, especialmente para amostras trazidas pessoalmente ou enviadas.

O teste também é válido em tribunal?

Sim, se um perito ajuramentado e judicialmente certificado efetuar um registo adequado do laudo, uma identificação exata da pessoa e certificar a colheita de amostras, o parecer pericial é válido em tribunal e poderá, portanto, ser considerado como prova em tribunal. Este documento é selado com o selo redondo (carimbo) do(s) perito(s).  

Para marcar uma consulta, contactar o número tel: +3512919361, mob: +351965810628.

Pode um teste privado ser "transformado" num parecer pericial que pode ser válido em tribunal?

Se a identificação da amostra tiver sido realizada de acordo com os requisitos do(s) perito(s) e este(s) a avaliar(em) como suficiente, será possível, em princípio, porque a análise no laboratório é a mesma, não havendo qualquer diferença entre perícias privadas e judiciais.  

O perito faz a avaliação e, por conseguinte, assume a responsabilidade e obrigações de a efetuar. 

O laudo pericial é então redigido em pormenor – ao invés de 3-4 páginas, contém pelo menos 6-7 páginas. Por estes motivos, resulta um preço mais elevado.

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